Produções do grupo


​​​​​​​Lives do Instragam​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​
 

Conversa com Natania Neres da Silva (Mestrado-USP) sobre as biografias de Elisa Lynch. ​​​​​​​
  • Quem foi Elisa Lynch e quais lugares de memória foram produzidos a seu respeito no Paraguai? Por que atraiu tantos biógrafos, que decidiram retratar sua vida, e o que isso teria a ver com a história política daquele país? De que forma essa mulher irlandesa conseguiu ser alçada ao posto de heroína nacional do Paraguai?
    Esses e outros assuntos foram debatidos no encontro que abordou a dissertação de mestrado “Injúrias, ressentimentos e glórias: usos políticos de biografias na construção de memória de Elisa Lynch”, defendida no PPG em História Social da USP, pela pesquisadora Natania Neres da Silva. Assista aqui.
Conversa com a Profª Drª Marcela Boni (FEUSP) sobre o seu livro "O aborto na vida: experiências femininas".
  • No dia 04/03 tivemos uma live especial! Entrevistamos a Profa. Dra. Marcela Boni sobre o livro “O aborto na vida: experiências femininas”, fruto de sua tese de doutoramento, defendida no Departamento de História da USP. Seu trabalho foi desenvolvido com base na metodologia da História Oral e a partir das perspectivas de gênero apresenta trezes histórias de vida, que destacam aspectos importantes da História da Brasil e principalmente da História das Mulheres. Assista aqui.
Conversa com a Profª Drª Romilda Motta (UFABC) sobre os escritos pessoais de Patrícia Galvão (Pagu) e de Antonieta Rivas Mercado.
  • Você já ouviu falar da Patrícia Galvão, mais conhecida como Pagu? E de Antonieta Rivas Mercado?
    Apesar de países, culturas, realidades sociais, perspectivas políticas e histórias de vida distintas, o que essas duas mulheres podem ter em comum?
    A historiadora Romilda Costa Motta analisou as trajetórias dessa duas mulheres que se envolveram de forma intensa com os mundos da cultura e da política, no Brasil e no México dos anos 1920 e 1930.
    Suas fontes? Cartas, diário, autobiografia – além de outros escritos. Como a/o historiadora/or pode explorar as potencialidades dessa documentação? Quais armadilhas deve evitar? Quais usos Pagu e Antonieta deram aos seus escritos? Que temas privilegiaram?
    Nesta live do GRUPEGH conversamos sobre isso e muito mais. Assista aqui.
Conversa com Geisy Suet (IC-FFLCH/USP) sobre as biografias de Chiquinha Gonzaga.
  • Você provavelmente já ouviu a famosa marchinha de carnaval “Ó abre alas”, mas você sabia que quem escreveu essa canção foi a primeira mulher a receber o título de maestrina no Brasil? Pois é, Chiquinha Gonzaga passou algum tempo esquecida no imaginário popular, porém, nas últimas décadas vem crescendo o número de pessoas que já ouviu falar, pelo menos uma vez, na artista. Esta retomada se dá graças a uma série de esforços que colaboraram para a construção e divulgação da memória da maestrina. Por exemplo, na imagem de divulgação da live, que pode ser conferida no Instagram do GRUPEGH, vemos uma apresentação do grupo Tainá, do Coralusp, de 1991, no Anfiteatro da USP. A apresentação intitulou-se “Tainá canta meio século de Brasil”. Na composição do cenário temos ao fundo cinco quadros dispostos num semicírculo. Ao centro, em posição de destaque, encontra-se justamente um retrato de Chiquinha Gonzaga. Isso mostra a importância dada à artista na formação dos chamados ritmos brasileiros. Para esse tipo de exaltação, as biografias que foram escritas sobre ela desempenharam e ainda desempenham um importante papel. Tendo isso em vista, nesta live discutimos como as biografias de Chiquinha Gonzaga abriram alas para que ela entrasse para a História e qual memória elas procuraram construir sobre a artista. Assista aqui.
Conversa com Guilherme Gonçales (Mestrado-USP) sobre sua pesquisa "Mulheres engravatadas: moda e comportamento feminino no Brasil (1851-1911)".
  • Você sabia que é possível produzir conhecimento histórico por meio do estudo das roupas e até mesmo dos acessórios?
    Ao observar a imagem de divulgação da live, que pode ser conferida no Instagram do GRUPEGH, a primeira coisa que salta aos olhos é o ponto escuro em torno do pescoço da retratada em oposição à veste clara. Trata-se de uma gravata em uso por uma mulher na década de 1880, em São Paulo. Fato curioso e que instiga diversas questões: seria ela um caso único ou seria a moda da época? Quais os sentidos do uso de uma peça marcadamente masculina por uma mulher? ​Quais os impactos causados pelo uso de artefatos tidos como masculinos por mulheres?
    Estas foram algumas das questões que nortearam a pesquisa de mestrado “Mulheres engravatadas: moda e comportamento feminino no Brasil, 1851-1911”, de Guilherme Gonçales, defendida em 2019.
    Conheça mais sobre esses temas nesta live do GRUPEGH. Assista aqui.
Conversa com a Profª Drª Júlia Oliveira (IFPR) sobre imprensa feminista no Brasil, Chile e Argentina (1981-96).
  • Qual o impacto das políticas neoliberais na imprensa feminista? Há diferenças entre atuação das mulheres que militam em um movimento autônomo e em uma ONG? O que significa autonomia para a imprensa feminista latino-americana? Podemos falar de um feminismo hegemônico na América Latina? Essas questões fizeram parte da tese de doutorado de Júlia Oliveira, realizada no PPG em História Social da USP e intitulada Militância ou profissionalização de gênero? Um estudo comparativo da imprensa feminista no Brasil, Argentina e Chile (1981-1996). A autora esteve conosco para falar um pouco sobre essas questões. Assista aqui.

Publicações

Nome: Marcela Boni Evangelista
Título: Corpo Como Morada: uma história de luta por moradia
Publicação: Revista Canoa Do Tempo, 12(01), 91-103
Artigo